quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Mulheres que engravidam depois dos 40 têm maior risco de sofrer ataque cardíaco e derrame





(Ricardo Chaves/Agência RBS)


Não é de hoje que a comunidade médica alerta mulheres que engravidam depois do 30, por ser um período em que elas estão propensar a uma gestação de risco. Desta vez, uma pesquisa realizada pela Associação Americana do Coração,  ONG que trabalha para a dimuição dos riscos de doenças cardíacas, divulgou uma pesquisa que serve de alerta. O estudo mostrou que o risco de acidente vascular cerebral isquêmico (AVC) é 2,4% para mulheres jovens e de 3,8% em mulheres que engravidam depois dos 40 anos. 



— Nós já sabíamos que as mulheres mais velhas eram mais propensas do que as mais jovens a ter problemas de saúde durante a gravidez. Agora, nós sabemos das consequências de adiar a gestação. Mulheres com uma gravidez tardia precisam estar cientes de seu risco aumentado e tomar medidas para melhorar a sua saúde cardiovascular — disse Prof. Adnan Qureshi, pesquisador-chefe e diretor do Zeenat Qureshi Institute, em Minnesota.




(Arte/Agência RBS)
(Arte/Agência RBS)




O levantamento sugere que mulheres que adiam a gravidez para depois dos 40 anos estão mais propensas a sofrerem um ataque cardíaco e AVC do que aquelas que têm filhos mais jovens. O estudo, apresentado nesta quinta-feira em Los Angeles, Estados Unidos, examinou dados de 72 mil mulheres, das quais mais de três mil ficaram grávidas perto da meia idade. Depois de comparar as taxas de incidência de AVC e ataque cardíaco dos últimos 12 anos, eles descobriram que a porcentagem era de 2,4 para mulheres mais jovens, enquanto o número ficava em 3,8% do total em mulheres mais velhas.



O risco de acidente cardiovascular hemorrágico, quando há o rompimente de um vaso cerebral e tem o risco de morte aumentado, é de 0,5 em mães mais jovens e de 1% nas mais velhas.



— Os médicos também precisam permanecer vigilantes e monitorar os fatores de risco dessas mulheres através de exame físico e, talvez mais testes e intervenções para prevenir acidente vascular cerebral e outros eventos cardiovasculares — alertou Qureshi.



The Guardian / Diário Catarinense 




Testosterona melhora função sexual de homens mais velhos, diz estudo

Administrar testosterona a homens com mais de 65 anos melhorar suas funções sexuais e suas capacidades físicas, mostraram pela primeira vez testes clínicos publicados nesta quarta-feira numa revista médica norte-americana. Até agora, os estudos sobre os efeitos benéficos desses tratamentos em homens com mais de 65 anos, para os quais os níveis deste hormônio andrógeno diminuem com a idade, tinha sido inconclusivos, dizem os autores no New England Journal of Medicine. Em 2003, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos concluiu que não havia orientação clínica suficiente para determinar se esse tratamento teve qualquer efeito benéfico. Os pesquisadores que realizaram esta série coordenada de sete ensaios (TTrials) analisaram os resultados dos três primeiros sobre o impacto das funções sexuais, condição física e vitalidade. Eles descobriram que o tratamento com testosterona aumentou o nível deste hormônio no sangue, levando aos níveis médios normalmente observados em homens jovens. Foi notada uma melhoria de todos os aspectos da função sexual, incluindo o desejo e capacidade de ter uma ereção, disseram os pesquisadores. Esta terapia também melhorou o humor e reduziu sintomas depressivos. "Os resultados destes testes clínicos mostram alguns benefícios de um tratamento com testosteronas nos homens mais velhos que tinham baixos níveis deste hormônio", concluiu Ronald Swerdloff, pesquisador do LABioMed na Califórnia. "Estes primeiros resultados são encorajadores e vamos continuar a analisar os dados para determinar se o tratamento com testosterona melhora a função cognitiva, a densidade óssea, saúde cardiovascular e anemia, bem como os riscos desses tratamentos", incluindo coração, explicou. Swerdloff notou que os TTrials representam os maiores testes clínicos para examinar a eficácia dos tratamentos de testosterona nos homens com mais de 65 anos cujos níveis deste hormônio diminuíram claramente com a idade. Esses pesquisadores testaram a testosterona de mais de 51.000 homens, dos quais 790 tinham níveis bastante baixos para qualificá-los para estes sete ensaios clínicos. Os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um deles tomando um gel de testosterona aplicado diariamente e o outro um placebo. A eficácia foi medida em três, seis e doze meses. As funções sexuais e físicas (distância percorrida caminhando durante seis minutos) foram avaliadas com questionários sobre a vitalidade, o humor e sintomas depressivos, explicam os autores. Os efeitos colaterais nos três testes clínicos (crise cardíaca, acidente vascular cerebral, saúde da próstata) foram similares no grupo tratado com testosteronas e no do placebo. No entanto, o número de homens nos três primeiros testes clínicos foi muito pequeno para tirar conclusões sobre os riscos do tratamento, disseram os pesquisadores.


js/sha/mm / Diário Catarinense




Um em cada três americanos não dormem o suficiente, diz estudo

Um em cada três americanos não dormem o suficiente, aumentando o risco de obesidade, diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas e derrames - informaram as autoridades de saúde dos Estados Unidos nesta quinta-feira. Sono saudável é definido como pelo menos sete horas por dia para adultos com idades entre 18 e 60 anos, de acordo com o relatório dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). As conclusões fazem parte do "primeiro estudo a documentar as estimativas de duração do sono saudável auto-reportados para todos os 50 estados e no Distrito de Columbia", disse o CDC em seu Morbidity and Mortality Weekly Report. Padrões de sono variaram em todo o país por localização e etnia, bem como segundo o emprego e estado civil, disse o estudo, baseado em entrevistas por telefone para números discados aleatoriamente. As pessoas brancas são mais propensas a dormir o suficiente - com 67% dos brancos não-hispânicos declarando uma "duração do sono saudável", em comparação com apenas 54%o dos afro-americanos. Sessenta e seis por cento dos hispânicos e 63% dos asiáticos relataram dormir o suficiente por noite. A menor proporção de adultos que dormiram adequadamente estava centrada no sudeste dos Estados Unidos, uma área que também tem a maior prevalência de obesidade e outras condições crônicas. Estar desempregado ou estar doente também tornou mais difícil dormir para mais de metade dos entrevistados. As pessoas com um nível de escolaridade universitário ou superior foram mais propensas a relatar padrões de sono saudáveis, 72%. As pessoas casadas (67%) tinham maior propensão do que as nunca casadas (62%) ou divorciadas, viúvas ou separadas (56%) a ter pelo menos sete horas de sono por noite. "Como nação, não estamos dormindo o suficiente", disse Wayne Giles, diretor da Divisão de Saúde da População do CDC. "Mudanças de estilo de vida, como ir para a cama na mesma hora todas as noites, ou levantar-se no mesmo horário todas as manhãs e desligar ou remover televisores, computadores, dispositivos móveis do quarto, podem ajudar as pessoas a obter o sono saudável que precisam".


ksh/ec/mm  / Diário Catarinense


Pequi em cápsula promete combater envelhecimento e inflamações

A cor amarela do caroço do pequi, de onde a polpa cremosa é raspada, indica que o fruto é rico em betacarotenos, agentes antioxidantes capazes de combater radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce. O cheiro adocicado mostra que o alimento é rico em frutose, o açúcar bom das frutas. “Além disso, o óleo do pequi é chamado Ômega 9 e combate o colesterol ruim no sangue. Tem funções boas para o aparelho cardiovascular”, explica o biólogo César Grisólia, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), que estuda o fruto há 18 anos. Os benefícios do fruto são tantos que o pesquisador – com a contribuição de alunos da graduação e da pós-graduação da UnB – desenvolveu técnicas para transformar a polpa em cápsulas gelatinosas que conservam os nutrientes e devem ser ingeridas diariamente. 

Cápsulas de pequi poderão ser ingeridas diariamente
Cápsulas de pequi poderão ser ingeridas diariamente 
 
 
Foto: Agência Brasil


Grisólia chama de “fantástico” o conteúdo nutricional do pequi. Típico do cerrado, ocorre com maior frequência nos estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e no Distrito Federal. É um alimento tradicional na culinária mineira e goiana, mas divide opiniões pelo cheiro e gosto fortes, o que também dificulta que seja ingerido diariamente. “Na polpa do pequi, 33% são fibras e sais minerais e os outros 66% são óleo. Por isso, a digestão dele é difícil”, explica o biólogo.
PUBLICIDADE
“A gente fez o pequi em cápsulas para disponibilizá-lo o ano inteiro, porque o pequi só é encontrado em feiras entre novembro e fevereiro. E as pessoas podem tomar pequi todos os dias, sem ficar com esse desconforto de ficar com o estômago pesado”, acrescentou. Segundo Grisólia, a cápsula não tem o gosto forte, próprio do pequi. 


Propriedades 

 
Pesquisas motram que o pequi tem propriedades anti-inflamatória e é especialmente funcional para pacientes de lupus e diabetes, além de ajudar no combate à pressão alta e ser indicado para atletas. “Trabalhamos com atletas maratonistas, corredores de longas distâncias. Esses corredores passam por um estresse físico muito grande. O pequi inibe a formação de radicais livre nessas pessoas.”
A recomendação são duas cápsulas por dia, sem contraindicação. O produto foi registrado na Agência de Vigilância Sanitária como nutracêutico, ou seja, uma substância de origem natural que melhora as funções orgânicas, como a renal e a cardíaca.
Burocracia
O pesquisador disse estar satisfeito pelas cápsulas de pequi chegarem aos consumidores após anos de estudo sobre o fruto. “É dificílimo levar a pesquisa ao mercado. A burocracia é pesada, mata a gente”, destacou.
Grisólia argumentou que as leis atuais que regem as parcerias das universidades públicas com a iniciativa privada ainda desvalorizam os cientistas, apesar dos avanços trazidos pelos Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação – conjunto de regras que tem como uma das metas transformar o conhecimento desenvolvido nas universidades até o setor produtivo.
O pesquisador defende que o país precisa incentivar mais o desenvolvimento de patentes nacionais e, para isso, precisa valorizar os pesquisadores. “No processo, todo mundo ganha, mas o criador intelectual é o que menos ganha. Isso desmotiva quem faz ciência nas universidades públicas do Brasil. A regra tem que mudar.”
Segundo o acordo firmado entre a UnB e a Farmacotécnica RTK, a empresa vai comercializar as cápsulas a partir de 14 de abril e pagar 2% de royalties para a UnB. “Nós não vendemos, nós licenciamos os direitos de uso. Foi uma transferência de nossos direitos de uso para a empresa”, explicou o cientista.
Desse valor, dois terços vão para a universidade e um terço vai para o pesquisador. “Desse um terço que vem para mim, vou dividir com meus alunos que contribuíram com o estudo”, disse Grisólia. “A patente fui eu que desenvolvi com alunos, mas, pelas regras, a patente é minha e da UnB juntos”, acrescentou. 



AGÊNCIA BRASIL / TERRA 




Descubra o tempo de decomposição de produtos do dia a dia



Sob uma perspectiva ambiental, conhecer o tempo de decomposição do lixo que produzimos é de grande importância. Com essa informação, é possível reduzir o consumo de produtos que gerem resíduos que demoram para serem completamente decompostos em aterros sanitários e escolher aqueles que podem ser reciclados. 

A geração de lixo

 

O lixo está se tornando um problema cada vez maior para nós e para o meio ambiente. Segundo um levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), a geração de lixo no Brasil aumentou 29% de 2003 a 2014. Enquanto isso, o crescimento populacional foi de 6%. A produção chega a 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. Com essa marca, o país ocupa a ingrata quinta posição dos maiores produtores de lixo no mundo.
Em média, brasileiro produz mais de 1kg de lixo por dia.
 
 
Decomposição de produtos do dia a dia O impacto ambiental de aterros sanitários é uma questão complexa. O espaço em si não é o único problema, já que os materiais depositados são capazes de poluir ar, água e solo. Vale saber ainda que há duas formas de lixo, os biodegradáveis e os não-biodegradáveis.
Os biodegradáveis irão se decompor naturalmente – plantas e animais, por exemplo. Acontece que esses resíduos orgânicos, mesmo biodegradáveis, acabam apodrecendo e emitindo gás metano. O metano é um dos gases que mais prendem o calor na atmosfera e contribuem para as mudanças climáticas. 
Os não-biodegradáveis são aqueles que não se decompõem naturalmente – sendo que seus resíduos levam bastante tempo para “desaparecer”. Esse também é um grande problema, porque parte desse tipo de lixo acaba sendo despejado no oceano – estatísticas mostram que cerca de 10% dos resíduos plásticos de todo o mundo acabam no mar.
Um estudo publicado na Environmental Science and Technology Journal estima ainda que mais de 40% do lixo não-biodegradável do mundo seja queimado. A queima de lixo inclui plásticos e eletrônicos, sendo a causa da maior parte da poluição do ar. Pesquisadores revelam que 29% das partículas tóxicas que afetam o pulmão vêm da queima de lixo.

Decomposição de produtos não-biodegradáveis

 

A reciclagem é algo que a natureza tem feito desde o início, transformando a matéria biodegradável em húmus. Desde que os seres humanos começaram a reutilizar materiais não-biodegradáveis, é esse o tipo de lixo que necessita uma atenção especial.
Plástico: até 1 mil anos.
Embalagens de papel: até 6 meses
Chiclete: 5 anos
Fraldas descartáveis: até 550 anos.
Isopor: até 400 anos.
Latas de alumínio: de 80 a 200 anos.
Garrafas de vidro: até 1.000.000 de anos.
Jornais: de 2 a 6 semanas.
Nylon: até 30 anos.
Filtros de cigarro: até 12 anos.

Vale saber que há fatores que afetam o tempo de decomposição: temperatura, níveis de oxigênio, dentre outros. Uma pesquisa da Ohio State University demonstrou também que a adição de água no lixo é capaz de aumentar a taxa de rapidez com que ele se decompõe.
Para evitar os evidentes problemas que podem ser ocasionados, é importante adotar uma série de medidas. Minimizar a quantidade de resíduos através da educação e melhoria em processos de produção é uma delas. Além disso, é importante separar os vários tipos de materiais visando ao seu reaproveitamento – ou seja, a reciclagem.


Foto: iStock, Getty Images /DOUTÍSSIMA / TERRA 


Pau-doce ou uva japonesa: conheça os benefícios da fruta



Se você passar por uma árvore de pau-doce, mais conhecida como uva japonesa, não esqueça de levar alguns frutos para casa. Essa planta muito comum possui muitos benefícios para a saúde e também pode ser usada de diversas formas na culinária.  

Identificando á arvore do pau-doce

 

A Hovenia dulcis é conhecida por diversos nomes. Os mais comuns são pau-doce ou uva japonesa. Porém, dependendo da região do país em que você estiver, pode ouvir falar em: passa-do-japão, passa-japonesa, macaquinho, pau-doce, pé-de-galinha, tripa-de-galinha, Banana-do-japão, bananinha-do-japão, caju-do-japão, caju-japonês, chico-magro, gomari, mata-fome, uva-da-china, uva-paraguaia e cajueiro-japonês.
pau-doce-doutissima-cc-by-sa-3

 
Esta é a árvore Hovenia dulcis, que dá a uva japonesa. 
 
Foto: Isfisk, CC BY-SA 3.0
 
Ela é normalmente associada ao Japão – como fica fácil perceber pelos nomes acima –, mas em realidade é originária das regiões montanhosas da China. É encontrada em várias outras partes da Ásia, como nas Coreias e na Índia, e também do Brasil, principalmente sul e sudeste, que possuem um clima propício para que ela se desenvolva.
O que realmente é diferente nessa planta são seus frutos. Eles são ramificados e retorcidos, possuindo uma colocação avermelhada. São doces quando maduros. Muitas pessoas associado seu sabor ao de maçãs.

Benefícios e usos da uva japonesa

Não bastasse ser muito gostosa, essa frutinha diferente é capaz de ter vários benefícios para a saúde. Ela tem sido usada na medicina tradicional chinesa há séculos para evitar ressacas. Tanto que em dezembro de 2008 a Food Korean & Drug Administration aprovou a Hovenia Dulcis como uma substância que pode proteger o corpo de álcool.
A principal razão para essa propriedade é sua composição, que tem um produto químico natural conhecido como ampelopsina ou dihydromyricetin. Conforme um estudo da Northwest A&F University, o sumo da planta pode ter efeitos benéficos na redução dos efeitos adversos do álcool  – inclusive na proteção do fígado de danos decorrentes.
A fruta ainda contém uma segunda substância química, conhecida como quercetina. Ela possui propriedades antivirais e protege contra a inflamação. É conhecida também como um broncodilatador eficaz que irá ajudar a reduzir a liberação de histamina no corpo e todos os outros produtos químicos alérgicos. É usada ainda como um bom tratamento para o eczema e a fibromialgia.
Os efeitos anti-inflamatórios são os mais notáveis dentre as pessoas. Muitas dizem que a fruta é extremamente eficaz em reduzir a febre alta, e que também mostra boas taxas de sucesso funcionando como antiespasmódico – fator importante no tratamento de problemas gastrointestinais.
É possível consumir essa frutinha ao natural ou então usá-la em diversas receitas. Você pode usar o pau-doce e preparar uma calda, um bolo ou alguns pães, por exemplo. Para isso basta lavá-las bem, retirar as sementes e colocá-las em pratos doces ou salgados. Ela atua como se fossem uvas passas comuns, exceto pelo seu sabor que será exótico e delicioso.


DOUTÍSSIMA / TERRA 


Medicamentos podem controlar sintomas de menopausa 

 

Aprenda a identificar os principais sintomas de menopausa e conheça os tratamentos indicados para cada um deles


A fertilidade feminina é uma das funções mais afetadas pelo avanço da idade. Após os 45 anos, os sintomas de menopausa começam a se apresentar. E aí não tem mais jeito: a mulher não pode mais ter filhos.
O envelhecimento da população brasileira fez crescer o número de pessoas em idade de desenvolver a menopausa, um acontecimento que faz parte da vida de toda mulher. Segundo a Sociedade Brasileira de Climatério (SOBRAC), com base nos dados do IBGE, cerca de 25% da população feminina do Brasil tem 45 anos ou mais. Isso corresponderia a 11% da população total do País.
O uso de pílulas anticoncepcionais pode controlar alguns sintomas
O uso de pílulas anticoncepcionais pode controlar alguns sintomas 
 
Foto: iStock/Getty Images / Vivo Mais Saudável
 
Conheça sintomas de menopausa 

 
Acontece que nem sempre as pessoas que estão passando por essa situação conseguem reconhecer que se trata do fim do período fértil. Conhecer sintomas de menopausa, entender os motivos pelos quais eles se apresentam e saber quando eles devem causar preocupação pode ajudar você a se sentir melhor com o seu corpo.
Os fogachos são os sinais mais conhecidos desse período. Chamados de “calorões”, eles são reconhecidos pela SOBRAC e pela Sociedade Norte-americana de Menopausa em seu Guia da Menopausa. Eles costumam ser sentidos na região dos membros superiores e são seguidos por intensos calafrios, que reduzem a temperatura corporal.
A região vulvovaginal também pode apresentar sinais da chegada da menopausa. Segundo o guia da SOBRAC e da NAMS, o corrimento vaginal, irritação, coceira e sensação de queimação podem ser sintomas ligados ao fim da fertilidade. Além disso, a falta de lubrificação e a dor na região, com ou sem atividade sexual, também são consideradas.
Problemas com o sono podem ser vistos como sintomas de menopausa. Sentir-se sonolenta ao longo do dia e não conseguir dormir por um período entre seis e nove horas, sem interrupções, também são motivos de alerta. Dores de cabeça, dificuldade de concentração, perda de memória, oscilações de humor e até depressão costumam ser ligados ao período. 


Sintomas da menopausa têm controle 

 
A evolução da medicina já é capaz de controlar esses sinais. Segundo a Sociedade Brasileira de Climatério e a Sociedade Norte-americana de Menopausa, o uso de reposição hormonal é a forma mais indicada de tratar essas ocorrências. É válido ressaltar que os tratamentos aliviam os sintomas de forma isolada e não revertem os efeitos da menopausa.
O uso de Terapia Hormonal Sistêmica, com a administração corrente de cápsulas de estrogênio, é visto pelos órgãos especializados como a forma mais eficaz de reduzir os episódios de fogachos. A ingestão de pílulas anticoncepcionais que combinam estrogênio e progesterona também pode ajudar, mas somente em casos de mulheres saudáveis e não fumantes.
As terapias estrogênicas também podem aliviar os sintomas de e irritação vaginal. O uso frequente de lubrificantes e hidratantes para essa região também é considerado adequado pelas sociedades da área. Oscilações de humor, dores de cabeça e dificuldades de sono devem ter suas causas investigadas antes do início do novo tratamento.
Cientistas e estudiosos da área ginecológica alertam que o uso de hormônios e de tratamentos manipulados pode causar riscos de infarto, AVC e câncer. Além disso, os resultados das terapias são diferentes em cada pessoa. O acompanhamento médico é fundamental para o início do uso de medicamentos para os sintomas de menopausa. 


VIVO MAIS SAUDÁVEL / TERRA 


Homem afirma que essa foto prova que Jesus viajou no tempo 

 


O que uma pintura feita em 1595 pode dizer sobre uma das pessoas mais famosas da história? Para um grupo de teóricos da conspiração, simplesmente muita coisa mesmo.
Observando a pintura A Glorificação da Eucaristia, de Ventura Salimbeni, o britânico Steve Mera afirmou ter encontrado uma prova de que Jesus era um viajante no tempo. As informações são do Daily Express.
Segundo o teórico da conspiração, no quadro está presente o satélite Sputnik. A questão é que ele foi lançado em 1957 pela União Soviética. Quase dois milênios depois do surgimento de Jesus.





“Ele não era capaz de fazer água se transformar em vinho? Então talvez ele não fosse um ser humano qualquer para aquela época, a semelhança do objeto do quadro com o Sputnik seria um sério indício disso”, afirma Mera.
A teoria, é claro, foi bastante mal recebida pelo grande público. Para essas pessoas, a teoria de Mera não só é completamente maluca como também acaba desrespeitando a crença das pessoas.
Em sua defesa, o teórico explica que não desmerece nenhum dos ensinamentos ou feitos realizados por Jesus Cristo. Diz, apenas, que enxerga a história contada para todos de um jeito peculiar e diferente, mas sempre respeitoso.



YAHOO 

Como lâmpadas LED podem estar tirando algo precioso para os humanos



É um fato: as lâmpadas LED são econômicas, duráveis e mais benéficas ao meio ambiente. Mas, para proporcionar luz, estariam tirando algumas coisas do nosso cotidiano. O projeto Cities at Night descobriu exatamente o que estamos perdendo. O grupo é responsável por criar um mapa usando o software do Google Maps com fotos da Terra tiradas durante a noite na Estação Espacial Internacional (ISS). Elas mostram como a iluminação aumentou ao longo dos anos em grandes cidades, especialmente depois que luzes LEDs foram implantadas nas ruas. O resultado? Um fenômeno chamado "poluição luminosa". Ele é o excesso de luz em um ambiente
ocasionado pelo brilho em excesso de uma ou várias fontes. Atualmente, isso acontece quando mudanças são realizadas na iluminação de um local, o que é exatamente o caso dessas metrópoles.

Segundo o Cities at Night, a poluição luminosa tem vários efeitos negativos. Talvez o mais importante é que ela altera o ciclo de sono das pessoas, que passam a dormir menos e pior, algo que prejudica o resto da rotina. Outro problema é que ele modificar para pior o ecossistema de animais noturnos, que agora podem perder presas por conta da luz ou não conseguir se movimentar direito graças ao brilho intenso. Além disso, ela reduz drasticamente a nossa visualização das estrelas durante a noite — elas são quase imperceptíveis nos centros dessas cidades, já que as LEDs são mais intensas. A previsão é que, até 2020, 70% de toda a iluminação pública nos grandes centros será de LEDs. Elas são inquestionavelmente importantes hoje e voltar para a tecnologia anterior não é uma opção, mas será que a poluição luminosa não deveria nos fazer pensar sobre o que estamos perdendo?
 
Yahoo 



Qual é a melhor forma de lavar a calcinha para garantir sua saúde íntima

Usar aquele sabonete cremoso que costuma utilizar no corpo pode não ser a melhor estratégia

Qual é a melhor forma de lavar a calcinha para garantir sua saúde íntima Marcelo Oliveira/Agencia RBS

 
Foto: Marcelo Oliveira / Agencia RBS
 
 
Kaarina Chaves





Roupas íntimas exigem uma atenção especial na hora da higienização, e a melhor forma de lavá-las ainda é com sabão neutro em água quente e corrente. Não use aquele sabonete cremoso que costuma utilizar no corpo nem aquele perfumado.

De acordo com a ginecologista da Santa Casa Carla Vanin, como o tecido da calcinha fica em contato direto com a região genital, deve ser lavado de forma adequada e bem enxaguado, para que não fique resíduos do produto na peça.

Um pouco de vinagre branco diluído na água também ajuda.  – Isso evita qualquer tipo de contaminação, e é suficiente para eliminar microrganismos – diz a médica.As roupas devem ser guardadas em locais arejados e secos.



DIÁRIO GAÚCHO


Mulher trabalha cada vez mais que homem

Números do IBGE mostram que diferença entre dupla jornada dos dois gêneros aumentou nos últimos dez anos no Brasil




A mulher trabalha cada vez mais que o homem. Não se trata de opinião ou sentimento, é dado estatisticamente comprovado pelo IBGE. Em uma década, a diferença aumentou em mais uma hora. Em 2004, as mulheres trabalhavam quatro horas a mais que os homens por semana, quando se soma a ocupação remunerada e o que é feito dentro de casa. Em 2014, a dupla jornada feminina passou a ter cinco horas a mais, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que reúne informações de mais de 150 mil lares


Jornada delas em casa é o dobro da dos homens


Nestes dez anos, os homens viram sua jornada fora de casa cair de 44 horas semanais para 41 horas e 36 minutos, num resultado influenciado tanto pela formalização do mercado de trabalho quanto pelo aumento do número de homens inativos nos últimos anos, explica André Simões, do IBGE. A estagnação econômica de 2014 também ajuda a explicar a situação, com o aumento do desemprego. O tempo extra, no entanto, não se converteu em maior dedicação a afazeres domésticos. A jornada deles dentro de casa permaneceu a mesma de dez anos atrás: dez horas semanais.

— É um tempo imutável — classifica a economista da UFF Hildete Pereira de Melo, estudiosa das questões de gênero.

No mesmo período, as mulheres mantiveram seu ritmo de trabalho fora de casa em 35 horas e meia. Dentro de casa, porém, a jornada delas chega a 21 horas e 12 minutos por semana, mais que o dobro da dos homens.


Só a louça: Aline usa as unhas pintadas para não lavar os pratos, tarefa de Fábio
 

A sobrecarga para as mulheres é bem evidente na casa da dentista Aline Costa Guedes, de 35 anos, do vendedor Fábio Resende, de 36 anos, e da filha Catharina, de 4 anos, em Vila da Penha, subúrbio do Rio. Com o argumento “pintei as unhas e não posso estragá-las”, ela consegue fazer o marido, pelo menos, lavar louça. Segundo Aline, o tema é recorrente nas conversas com as amigas, que se admiram ao saber que Fábio “até lava louça”. Ela trabalha duas horas a mais que o marido por semana:

— O Fábio é um excelente pai, presente, mas é normal que a carga dos filhos venha um pouco para cima da mãe. A logística da casa, desde lembrar que tem de pagar tal conta a comprar material de limpeza, é tudo comigo. Eu tenho vontade de chegar em casa e encontrar tudo direitinho.

O marido diz, brincando, que a mulher encontra a casa em ordem quando a diarista faz limpeza:

— Ela só encontra a casa assim às quartas e sextas. Não me nego a fazer nada. Mas se eu vir o cesto cheio de roupa, não vou pôr na máquina.

A máquina de lavar roupas parece assustar.

— A nossa máquina é a mesma desde que casamos, há oito anos. E ele faz perguntas até hoje: “É para usar qual botão?”, “Bota amaciante?” — brinca Aline.

— Mas eu ponho pra bater e penduro — defende-se Fábio.




‘PARA MIM, TEM DE ESTAR TUDO AJEITADINHO’



Na casa da professora de Educação Física Cristiane Lacerda, de 45 anos, e do técnico de vôlei Alexandre Rozenberg, de 41 anos, em Botafogo, Zona Sul do Rio, a situação se repete. Com dois filhos, Breno, de 10 anos e Hanna, de 8 anos, praticamente todo o cuidado das crianças fica com Cristiane. Alexandre leva Hanna para a natação e serve o seu almoço.

— Sou muito agitada. Ele é mais tranquilo. Ele ajuda, mas se está a fim de ver televisão, vai para a TV. As roupas ficam comigo, as coisas das crianças e a comida, porque nem um ovo ele sabe quebrar. Esses dias comprei alface e pus em cima da pia. Saí, voltei e estava ainda em cima da pia. Eu perguntei: “Não podia ter lavado?”. Ele disse: “Ah, você não falou” — conta Cristiane, que chega a trabalhar 20 horas a mais por semana que o marido.

Alexandre ouve as reclamações da esposa e diz estar gostando de saber o que a incomoda. Pede que ela fale mais, mas antes, defende-se.

— Eu nunca lavei alface! Nem sei como faz. Sou do signo de virgem e, para mim, tem de estar tudo ajeitadinho. Fico incomodado com as coisas fora do lugar. Eu não vou mexer na máquina de lavar roupas. Mas, se quiser, eu ponho a mesa, eu dobro e guardo as roupas. Várias vezes ela vê que tem coisa para fazer e eu estou sentado vendo futebol na TV. Daí é a morte — conta em tom de brincadeira.

Regina Madalozzo, especialista em economia de gênero do Insper, diz que, mesmo quando a mulher trabalha fora, o ritmo é acelerado em casa:

— Apesar de a mulher ter conquistado seu lugar no mercado de trabalho, ela ainda não se libertou do trabalho doméstico. Isso só pode mudar via educação. O trabalho doméstico é responsabilidade de todos. O problema é a dificuldade de os homens aceitarem uma ocupação que não é remunerada.

Segundo Simões, do IBGE, apesar de a sociedade estar discutindo a questão, a mudança no comportamento masculino ainda não surgiu nos números.

— A mulher trabalha mais que o dobro dos homens. Não houve resposta a essas discussões que estão sendo travadas na sociedade. É cultural. O menino não é estimulado a ajudar nas tarefas domésticas. A menina ganha vassoura, fogão, boneca para cuidar e o menino, bola para jogar futebol.

Neuma Aguiar, socióloga da UFMG, e uma das poucas pesquisadoras no país a tratar do uso do tempo, diz que a ajuda masculina se limita às compras, ao cuidado dos filhos, principalmente no fim de semana e nos momentos de lazer, e o trato dos animais. O trabalho mais pesado de faxina, cozinha e cuidados recai sobre os ombros da mulher:

— A saída que as mulheres encontraram para dar conta de todo o trabalho é ter menos filhos.



‘MEU FILHO É IGUAL A MIM, FICA NO SOFÁ’



E a desigualdade persiste mesmo entre os casais mais escolarizados. Entre as mulheres que têm ensino superior, a jornada é 4 horas e 12 minutos maior que a do homem. Entre as mulheres que têm ensino fundamental incompleto, a diferença é de 4 horas e 48 minutos em relação ao homem. O estudo faz a mulher trabalhar 36 minutos menos por semana. Neuma crê que a nova geração vai conseguir diminuir essa desigualdade:

— Eu acho que as mulheres mais jovens podem mudar alguma coisa.

Cristiane e Alexandre, que desde outubro cortaram a empregada para reduzir gastos, passaram a incluir os filhos nas tarefas.

— Meu filho é igual a mim quando minha mãe pedia ajuda: continua sentado no sofá — diz o pai.

Cristiane não perde a esperança:

— Hanna ajuda mais do que Breno. Mas não quero que esse comportamento se repita no meu filho. Isso vem dos antigos. Parece normal, mas não é.

Segundo Hildete, as mulheres ficam muito culpadas quando estão no trabalho fora:

— O trabalho em casa é trabalho não pago, oferecido para sociedade. Ela faz por amor.


Casamento sobrecarrega mulher
 

O casamento faz a mulher trabalhar mais. Estudo da economista do IBGE Cristiane Soares, apresentado em seminário da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep), mostra que em qualquer tipo de família, seja com filhos, com idoso, com pessoa doente em casa, a mulher trabalha mais se for casada, indicando que o marido dá trabalho ao invés de poupar a mulher. No caso dos homens, a situação é completamente inversa: o casamento livra o homem das tarefas domésticas. São mais indicadores que mostram a desigualdade de gênero no Brasil, onde a mulher ganhava em média 26% menos que os homens em 2014. Dez anos antes, ganhava 30% menos.

De acordo com os números apresentados pela pesquisadora, um homem solteiro que tem filhos pequenos e um idoso doente em casa dedica quase 20 horas semanais para o trabalho caseiro. O casamento o livra de mais de nove horas de trabalho: a jornada cai para 10 horas e 42 minutos. A mulher, na mesma composição familiar, dedica 25 horas e 36 minutos quando não tem companheiro. Ao se casar, o tempo dispendido sobe para 26 horas e 6 minutos, jornada meia hora maior ao dividir a vida com um homem.

— Quando não é casado, o homem costuma terceirizar o serviço doméstico. Quando casa, transfere para a mulher — diz Cristiane.



‘UM FOLGADO E UM ENFORCADO’



Para Regina Madalozzo, especialista em economia de gênero do Insper, o serviço doméstico é considerado responsabilidade feminina:

— Quando é casada, trabalha ainda mais em casa, pois quando o homem está morando com uma companheira, ele diminui o ritmo de afazeres domésticos. A cultura é que o trabalho doméstico é responsabilidade da mulher. É uma visão até das próprias mulheres. Prova disso é usarmos o termo “ele ajuda em casa”, como se não fosse uma obrigação.

Essa cultura de serviço faz a mulher reproduzir essa situação fora de casa. Segundo o mesmo estudo, 86% dos trabalhadores domésticos são mulheres. Entre os cuidadores, essa parcela sobe para 88,5%. Essas duas funções empregam 20% das mulheres ocupadas no país.

— A sociedade aceita essa situação de sobrecarga feminina. A população está envelhecendo, e o trabalho de cuidado de idosos e doentes está sobre os ombros das mulheres. Em 2060, um terço da população será de idosos — afirma Cristiane.

A economista diz que a sociedade precisa discutir a intensificação do trabalho da mulher:

— Principalmente no momento em que se discute igualar a idade de aposentadoria. As mulheres vivem mais, porém têm um trabalho mais intenso.

De acordo com a professora Maria José Tonelli, pesquisadora do Núcleo de Estudos em Organizações e Gestão de Pessoas da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, a desigualdade não se restringe ao uso do tempo:

—Essa condição apenas confirma um traço cultural que é a profunda desigualdade do país: entre pobres e ricos e entre homens e mulheres. O Brasil, assim como outros países latinos, é bastante machista. Romper essa barreira não é fácil, pois muitas vezes ela é quase invisível, de comportamento e valores.

Thiago de Almeida, psicólogo especialista em relacionamento e professor da USP, aconselha os casais a dividirem as tarefas de acordo com preferências e limitações:

— A delegação de tarefas deve ser feita de forma pacífica. Tem aquela frase: atrás do folgado tem sempre um enforcado. Então, para que nenhum dos dois seja o enforcado, são necessários acordos.
Entrevista: Igualdade só daqui a 80 anos, diz ONU

por Daiane Costa


A representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman
 
 

A representante da ONU Mulheres no Brasil, Nadine Gasman, defende que a igualdade de gênero é questão de justiça. Para ela, quanto mais tarefas do lar as mulheres assumirem, menos chances têm de se dedicar a outros setores importantes, como a política.



Por que a desigualdade de jornada aumenta?



Quanto mais as mulheres se sobrecarregam com cuidados familiares e administração dos lares, menos chances têm de se dedicar a setores da vida que lhes interesse, como a política. Estamos falando de ajustes que precisam ser feitos com base na justiça. O empoderamento das mulheres é viável com a consciência sobre os seus direitos, e com uma sociedade engajada em mudar estruturas que fortalecem o poder dos homens às custas dos sacrifícios e de violações de direitos de gerações de mulheres.



Por que as mulheres ainda ganham menos do que os homens?



O mundo do trabalho é outra área em que as desigualdades de gênero e raça são visíveis devido à ocupação de postos de trabalho, oportunidades de ascensão profissional, condições de trabalho, remuneração e administração da vida pessoal. As mulheres ainda recebem cerca de 30% menos que os homens. O racismo e o sexismo geram situações extremamente cruéis para o desenvolvimento de carreiras. Quero chamar a atenção para a responsabilidade das empresas de se colocarem de forma ativa e colaborarem para o fim do racismo e do machismo.



Como mudar isso?



Os estudos apontam que, mantidas as condições atuais, levará 80 anos para alcançar a igualdade de gênero. A ONU adotou 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para que o mundo faça mudanças rápidas e estruturais até 2030. É preciso identificar onde estão mulheres e homens, como vivem, onde elas estão excluídas, definir ações para corrigir essas distorções e assegurar o equilíbrio para que realmente possam desenvolver o seu potencial e lograr estas mudanças até 2030.



Como a mulher pode acelerar esse processo?



A igualdade de gênero é uma questão de justiça. É importante que mulheres e homens façam acordos sobre como administrar as tarefas familiares e de administração da casa. Estamos falando de novos valores sobre a vida, respeito e novas formas de relacionamento. Sem violência, intimidações e funções determinadas. Se todos vivem sob o mesmo teto, por que cabe às mulheres todo o trabalho?



De que forma a ONU atua para reduzir as diferenças?



A ONU Mulheres trabalha pela igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres. As Nações Unidas acreditam que é possível promover mudanças estratégicas no mundo até 2030. E as mulheres são decisivas nesse processo. Estamos desenvolvendo a iniciativa “Planeta 50-50: um passo decisivo pela igualdade de gênero” e buscando parcerias para que a igualdade seja uma realidade em 14 anos, beneficiando esta e futuras gerações. Nós, todas e todos, podemos ser a geração que mudará o planeta. Temos de trabalhar para eliminar todas as formas de desigualdades e discriminações.




Agência Brasil

G 1



O chá queridinho do momento



Graças ao seu poder de emagrecimento, o chá Matcha é o mais novo queridinho das dietas do momento.
Derivada da mesma planta que o chá verde, a bebida é sucesso nos Estados Unidos e na Europa, e está chegando ao Brasil para nos ajudar a acelerar o metabolismo.
Considerado hoje um chá poderoso graças ao seu processo de produção diferente – feito de forma artesanal, o Matcha tem mais clorofila, aminoácidos e l-teanina – substâncias que ajudam a dissolver a gordura e a eliminá-la com muito mais rapidez do que o famigerado chá verde. 
Curso Matcha
E, pra você ficar por dentro de seu processo produção, a Tea Shop, aqui em Porto Alegre, promove na próxima quarta-feira (24), às 19h30, um curso na loja da marca na rua Padre Chagas.
md2016_01_28-105843 menorOs alunos poderão aprender receitas, além de conhecer a fundo os benefícios, a história e o processo de produção da bebida. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail fale.conosco@teashop.com.br, e o valor é de R$ 25.

Quem quiser ter um gostinho do milagroso chá Matcha, a loja também vai oferecer degustação nas lojas do grupo na Padre Chagas, nos shoppings Iguatemi e Praia de Belas, e também na Bodytech da Silva Jardim a partir do dia 22 de fevereiro. )


Correio Feminino - Correio do Povo 


Europeus terão de baixar consumo de carne e queijo para reduzir gases de efeito estufa


Os europeus terão de limitar seu consumo de carne bovina e produtos lácteos para atingir as metas de redução da emissão de gases causadores do efeito estufa - de acordo com um estudo científico sueco publicado nesta segunda-feira.
A agricultura e a indústria agroalimentar representam um quarto do total das emissões da União Europeia (UE) desses gases prejudiciais ao clima.
"Uma forte redução, de 50% e inclusive mais, do consumo de carne de ruminantes é muito provavelmente inevitável, caso queiram atingir as metas da UE", afirmam quatro pesquisadores, especialistas em economia, meio ambiente e biologia.
"Não devemos abandonar a carne completamente", disse Stefan Wirsenius, citado em comunicado da Universidade da Escola Politécnica Chalmers de Gotemburgo, na Suécia.
"As aves e os porcos produzem emissões bem mais baixas", afirmou.
A produção de carne bovina contendo um quilo de proteína provoca a emissão de 200 kg de CO2, contra somente entre 10 e 30 kg de CO2 para o equivalente em carne de porco, ou de frango.
Para limitar as emissões do gado, também é necessário reduzir a demanda de produtos lácteos. Um quilograma de proteínas em produtos lácteos provoca quatro vezes mais emissões de gases causadores de efeito estufa do que o equivalente em produtos de ave.
"Para uma superfície arável dada, uma passagem da produção europeia da carne bovina para a carne de porco e/ou de frango, ou dos produtos lácteos para a alimentação vegetal, pode fazer aumentar consideravelmente, e não baixar, a oferta mundial de proteínas alimentares", ressaltaram os autores do estudo, publicado na revista Food Policy.
Eles exploraram outros dois métodos de reduzir as emissões de gases de efeito estufa provenientes da agricultura e do setor agroalimentar.
A mais promissora é a melhora das técnicas agrícolas.
"As emissões fruto do armazenamento de estrume podem ser praticamente eliminadas, se as instalações forem cobertas, e os gases queimados. E as emissões da produção de fertilizantes são amplamente evitáveis, recorrendo às mais novas tecnologias", afirma o autor principal do estudo, David Bryngelsson.
Reduzir o desperdício de alimentos teria, relativamente, uma baixa incidência, visto que as emissões seriam reduzidas apenas entre 5% e 10%.


hh/gab/jh/age/mb/cc/tt / ZERO HORA


Saiba por que você não deveria NUNCA lavar a sua calça jeans


Muitos profissionais do mundo da moda têm um segredo: eles nunca, mas nunca mesmo, lavam suas calças jeans. E mais, especialistas da Vogue e da Levi’s afirmam que todos nós deveríamos fazer o mesmo.

A tendência foi notícia depois que o CEO da Levi’s, Chip Bergh, admitiu que a calça jeans (Levi’s) que ele estava usando “não via o interior de uma máquina de lavar” há um ano.
Outros fashionistas concordam - afirmando que lavar a calça jeans prejudica a forma da peça e a sensação do tecido, especialmente se for um jeans único e vintage.
Kelly Connor, editora da Vogue, disse, “Eu basicamente não lavo minhas calças jeans. Se é uma peça vintage ou um jeans cru, eu nunca lavo. E elas ainda não estão nojentas — ou talvez estejam e eu não seja tão asseada em geral.”
Mas você não precisa passear por aí com uma calça coberta de sujeira, diz Bergh. Se ela estiver manchada, lave apenas o local sujo e coloque o jeans no congelador, o que supostamente irá matar as bactérias que causam maus odores.
A marca de jeans francesa A.P.C. diz: “Coloque-as no congelador se o cheiro se tornar intolerável, mas aconteça o que acontecer, não as lave.”
A abordagem de Bergh é um pouco menos rígida - ele permite lavagens se as mesmas não forem feitas na máquina: “Se a peça não estiver tão suja, basta lavar o local que precisa ser limpo. Além disso, quando a minha calça realmente precisa ser lavada eu recorro ao método antigo: lavo à mão e penduro para secar naturalmente.”



YAHOO


Não entre em pânico, mas cientistas afirmam que o universo está morrendo


Em aproximadamente cinco bilhões de anos o sol irá se expandir e envolver nosso planeta em fogo - matando qualquer coisa que estiver vivendo na sua superfície.


Observações realizadas este ano mostraram que o universo já está morrendo, pois as estrelas antigas morrem a uma velocidade maior do que as novas estrelas nascem para substituí-las.

John Beacom da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, disse, “Isso praticamente confirma a situação. Sim, o universo vai chegar ao fim.”


O Observatório Europeu do Sul usou telescópios para mensurar a saída de energia de 200 mil galáxias como parte da Galaxy And Mass Assembly ( GAMA ) e concluiu: “O universo está morrendo.”


“O universo já está em declínio, e caminhará suavemente rumo à idade avançada. O universo basicamente se sentou no sofá, pegou um cobertor, está prestes a cair no sono e dar início a um cochilo eterno,” concluiu Simon Driver da Universidade da Austrália Ocidental.


 YAHOO 


Anel vaginal pode reduzir em 30% risco de infecção por HIV, aponta pesquisa

Anel vaginal pode reduzir em 30% risco de infecção por HIV, aponta pesquisa sxc.hu/sxc.hu
Foto: sxc.hu / sxc.hu

 
Um anel vaginal contendo um novo microbicida pode reduzir em cerca de 30% o risco médio de infecção com o vírus da aids (HIV) nas mulheres — é o que mostram os resultados de dois testes clínicos publicados nesta segunda-feira. Esse tipo de anel, inspirado nos utilizados para contracepção ou tratamentos hormonais, contém o antiviral experimental dapirivine, que se espalha gradualmente. Eles devem ser trocados a cada mês.
— O uso dos anéis apresenta um interesse particular para as mulheres dos países em desenvolvimento, onde as taxas de infecção por HIV são elevadas e onde as mulheres têm mais dificuldade para convencer o parceiro a usar o preservativo — explicou a microbiologista Zeda Rosenberg, que comanda o centro International Partnership for Microbicides (IPM), ao apresentar o resultado dos estudos.
Ao todo, 4.588 mulheres entre 18 e 45 anos, com resultados negativos para HIV, do Malawi, da África do Sul, de Uganda e do Zimbábue participaram dos dois testes clínicos The Ring e Aspire. O levantamento foi realizado entre 2012 e 2015.
As mulheres que usaram o anel vaginal reduziram o risco de infecção pelo vírus de 27% a 31% comparativamente àquelas que usaram um placebo, afirmou o IPM. Os anéis se mostraram ainda mais eficazes nas mulheres com mais de 25 anos, entre as quais reduziram o risco de infecção em 61% no estudo Aspire e em 37% no The Ring. Segundo os pesquisadores, esta diferença se explica pelo fato de que as mulheres mais velhas usam os anéis mais frequentemente.
— Estes resultados dão uma nova esperança a inúmeras mulheres com alto risco de infecção que precisavam de mais opções para se proteger de maneira eficaz contra o HIV — ressaltou Rosenberg.
— As mulheres precisavam de um método discreto que agisse durante um longo período para proteger contra o HIV, além de ser um método que elas possam controlar e desejam utilizar — estimou Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, que financiou o teste Aspire, publicado no New England Journal of Medicine.
Os resultados dos dois testes foram apresentados na conferência sobre os retrovírus e as infecções oportunistas (CROI) que ocorre nesta semana em Boston (Massachusetts). Cerca de 37 milhões de pessoas têm HIV no mundo, dentre as quais mais da metade são mulheres — segundo o Instituto Nacional da Saúde (NIH) americano.


Saúde / Diário Catarinense 


Comer chocolate aumenta memória e concentração, diz pesquisa

Uma boa notícia para quem nunca se esquece de comer um chocolate. A ingestão de qualquer tipo desse alimento pelo menos uma vez uma semana pode melhorar a memória e a concentração.
Segundo os pesquisadores da universidade do Sul da Austrália, um composto chamado flavanols é responsável por impedir ou danos em células, reduzindo assim o risco de perca de memória, demência e risco  de outras doenças cardiovasculares e câncer. Esse composto é encontrado no chocolate, mas também em frutas cítricas, chá e vinho.
Os pesquisadores acompanharam o comportamento cerebral em 1000 pessoas que comiam chocolate habitualmente. Foram examinados efeitos do alimento sobre a memória, concentração, raciocínio e processamento de informações.

Pesquisas anteriores já associaram o consumo diário de chocolate como um auxiliar no combate ao Alzheimer
Pesquisas anteriores já associaram o consumo diário de chocolate como um auxiliar no combate ao Alzheimer 
 
 
Foto: iStock
 
 
As pessoas testadas deviam lembrar uma lista de palavras ou recordar onde um objeto foi colocado. O resultado apontou que, após o processamento e recuperação das informações, aqueles que comeram o chocolate pelo menos uma vez por semana tiveram resultados melhores que aqueles que não comeram.
O médico responsável pela pesquisa, Dr. Georgie Crichton, já sabia da influência positiva dos flavanols no organismo humano mas pretende ir além: "pouco se sabe sobre os efeitos do chocolate na cognição e comportamento", afirma.
Apesar dos benefícios, o pesquisador reforça que o chocolate não deve ser consumido em excesso, mas que pode fazer parte de uma dieta saudável: "a ingestão de chocolate deve se considerada dentro de um padrão de alimentação saudável, levando-se em conta o quanto de energia que um indivíduo necessita", conta Geogie. 



Terra

Companhia francesa anuncia o primeiro implante de retina artificial


A companhia francesa Pixium Vision, que desenvolve sistemas para a recuperação da visão, anunciou nesta quarta-feira que realizou com sucesso um primeiro implante de sua retina artificial Iris II, que deve ser comercializada na Europa a partir de meados de 2016.
A Iris II oferece esperanças aos pacientes que perderão a visão por causa da retinite pigmentária, uma patologia da retina hereditária e degenerativa.
Com 150 eletrodos, três vezes mais que seu protótipo Iris 1, estimula artificialmente a retina defeituosa e restaura parcialmente a visão para capturar formas e movimentos.
"Esta novidade mundial, realizada em um paciente de 58 anos, transcorreu com êxito", declarou em um comunicado o professor Michel Weber, chefe do serviço de oftalmologia do Centro Hospitalar Universitário (CHU) de Nantes, oeste da França, onde foi realizado o implante em janeiro.
Depois de vários anos de escuridão, o paciente agora percebe luzes e começará um processo de reeducação.
Depois de ter implantado o Iris I em oito pacientes, mais dez receberão este novo modelo em vários centros especializados na Europa como parte do teste clínico, anunciou ainda a Pixium Vision.
Além dos implantes, a pesquisa médica da empresa também explora a terapia genética e celular para restaurar a visão.


etb/cb/at/meb.zm/cn / DIÁRIO CATARINENSE



Médico da seleção italiana diz que cerveja faz bem e até poderia ser liberada nas concentrações

Luca Gatteschi fez a ressalva, contudo, que consumo deveria acontecer apenas depois dos jogos


Médico da seleção italiana diz que cerveja faz bem e até poderia ser liberada nas concentrações Adriana Franciosi/Agencia RBS
 
Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
 
 
Muitos jogadores gostam de tomar aquela cervejinha. Um exemplo é o atacante Aloísio Chulapa, que até apelidou a bebida de "danone". E segundo o médico da seleção italiana, a bebida até faz bem para os atletas, desde quando consumida em doses moderadas. Em um festival de cerveja na Itália, Luca Gatteschi disse que a bebida é melhor do que outros suplementos.

— A cerveja tem efeitos positivos por conter uma quantidade menor de açúcar, assim como quantidades significativas de magnésio, fósforo, cálcio e do complexo vitamínico B. Com moderação, cerveja é mais efetiva que outros suplementos porque é mais completa — afirmou Gatteschi, que é médico e nutricionista da Itália desde 2006, a Gazzetta dello Sport. 

Gatteschi diz que a cerveja é boa para a saúde e que é possível liberar o consumo da bebida nas concentrações. No entanto, ele voltou a destacar que os benefícios só são alcançados em doses moderadas.

— Há estudos que mostram como o uso moderado de cerveja pode ser benéfico àqueles com diabetes ou que têm doenças cardíacas. Há uma sugestão geral de uma dose de álcool para as mulheres e duas para os homens por dia. O segredo está nos grãos e no lúpulo, o último tem propriedades antioxidantes e há trabalhos científicos que monitoram seus efeitos de neuroproteção.

No entanto, o médico da Azzurra destacou que a cerveja só deve ser consumida depois da partida e nunca antes de o jogo começar. E insistiu em dizer que isso vale para o consumo moderado da bebida.  



LANCEPRESS


Dormir com o celular no bolso pode reduzir número de espermatozoides, diz estudo 

 

O vício nos aparelhos tecnológicos prejudica a vida, não apenas pela redução no número de espermatozoides, mas também por substituir hábitos saudáveis.



Manter o aparelho a menos de 50 cm dos testículos pode reduzir a fertilidade masculina.
Deixar o celular no bolso uma hora por dia já é o suficiente para matar um número significativo de espermatozoides de um homem, segundo uma nova pesquisa revelada. As informações são do portal de notícias britânico Daily Star.

De acordo com o estudo, realizado pela Universidade de Technion, em Haifa, em Israel, qualquer hábito que mantenha o aparelho eletrônico a menos de 50 centímetros dos testículos pode afetar a fertilidade masculina — inclusive colocar o celular no bolso, na hora de dormir.

A professora Martha Dirnfeld, que conduziu o estudo, acredita que os dispositivos eletrônicos podem afetar a qualidade dos espermatozoides, principalmente por causa das ondas eletromagnéticas que eles emitem. O calor produzido pelos aparelhos também podem ser um fator-chave para prejudicar a fertilidade dos homens.

O estudo analisou o esperma de 106 homens ao longo de um ano e revelou que 47% dos usuários assíduos de aparelhos eletrônicos sofreram uma redução drástica no número de espermatozoides que produziam.

— Nós analisamos a quantidade de espermatozoides ativos e descobrimos que os homens que mais utilizavam aparelhos eletrônicos foram os mais afetados.

O principal autor do estudo, o médico Ariel Silberlicht, acrescentou que, como as pesquisas ainda estão em fases iniciais, o melhor é se prevenir.

— Para evitar problemas, os homens devem encurtar a duração das chamadas, não colocar o celular perto da virilha e não dormir ao lado dele. Se possível, o aparelho deve ser desligado enquanto a bateria é carregada.

Estes resultados dão suporte a uma pesquisa realizada anteriormente, que detalhava a ligação entre o uso de aparelhos eletrônicos e a queda na taxa de fertilidade masculina.

O consultor de infertilidade Gedis Grudzinskas disse que o uso de aparelhos eletrônicos não apenas prejudica a fertilidade como também o estilo de vida propriamente dito.

— Hoje em dia, as pessoas precisam pensar no bem-estar. O vício nos aparelhos tecnológicos prejudica a vida, não apenas pela redução no número de espermatozoides, mas também por substituir hábitos saudáveis.

Como solução, Grudzinskas sugeriu que os homens guardem os celulares no bolso do peito do terno em vez de utilizarem os bolsos da calça. Assim, as chances de prejudicar a quantidade de espermatozoides são menores.

— Na hora de dormir, deixe o celular de lado. O sono é extremamente importante. O momento deve ser aproveitado para descansar, não é necessário manter o aparelho tão perto. 


R7




Ripple: dicas para usar a calcinha levanta bumbum 

 


 Sucesso absoluto no verão, o ripple chegou para ficar. O modelo de calcinha que compõe a parte de baixo do biquini tem como aspecto diferencial o toque franzido na parte de trás, entre as nádegas. Assim, garante o tão amado efeito levanta bumbum. A variedade de cores e estampas é ampla, para atender aos mais variados estilos.
O ripple, também conhecido como biquíni coração, favorece desde as mulheres que se incomodam com o volume do bumbum até aquelas que não tem problema com o tamanho, mas querem dar uma empinada extra.

Ripple: como usar?

 

O efeito visual do levanta bumbum é garantido por sua modelagem e tecido franzido. Por isso, quem tem nádegas pequenas pode apostar nele como peça-chave no verão. Mas até quem já tem certo volume pode usar para dar um up digno de Kim Kardashian na região. Ou seja, não há restrição, todas as mulheres estão liberadas para usufruir da tendência.
O modelo, por ser mais largo no quadril e no bumbum, ainda apresenta outras vantagens. A principal delas é o fato de não marcar as gordurinhas indesejadas. Também ajuda a garantir uma silhueta mais fininha. Outro ponto forte é o conforto, pois o acabamento diferenciado da peça garante muito mais segurança no banho de mar do que um fio dental, por exemplo.
Para quem tem ombros largos e pouco quadril, o ripple também representa um bom aliado. Principalmente porque, por ser mais grossa, a peça desvia a atenção para o quadril e tira o olhar da parte de cima do corpo, fazendo com que a silhueta fique mais harmoniosa. Se você é muito magra, a calcinha ajuda a valorizar suas curvas.
A dica para quem já tem volume no bumbum é optar por peças menos estampadas e que só realcem realmente a área desejada, para evitar exageros. Já para as mulheres retas vale o oposto: use e abuse dos modelos mais chamativos, coloridos e com estampas grandes. Assim, não tem como errar.
Em relação às cores disponíveis, a variedade é extensa. As versões monocromáticas fazem sucesso: branco, preto e vermelho estão entre as preferências das adeptas. Mas as estampas disponíveis também vieram para agradar, através de combinações entre rosa, azul e tons esverdeados. Basta escolher o seu preferido.
ripple
Gabriela Pugliesi é adepta da calcinha levanta bumbum. 
 
Reprodução: Instagram
 

Famosas adeptas do biquíni coração 

 

 

Sempre ligadas em novas tendências, as celebridades já fizeram questão de experimentar o biquíni coração. Bruina Marquezine, Isis Valverde e Fiorella Mattheis, por exemplo, optaram pela peça mesmo já tendo o bumbum avantajado. Branco, preto e vermelho foram as tonalidades escolhidas por elas, coordenadas com a parte de cima nas mesmas cores.
Já Sophie Charlotte e Thaila Ayala, que são bem magras e tem o corpo retilíneo, optaram pelo ripple para valorizar seus atributos e levantar o bumbum. Ambas escolheram por peças estampadas que, junto com o franzido da calcinha, garantem um efeito ainda melhor.


DOUTÍSSIMA / TERRA 



Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes 

 

Queixas de dores nas costas, braços e ombros são frequentes

Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes | Foto: Laira de Souza Sampaio / Especial / CPMemória

Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes 


Foto: Laira de Souza Sampaio / Especial / CPMemória

A mochila escolar é um item que faz parte da rotina de crianças e adolescentes e a forma com que eles gostam de usar vai mudando ao longo do tempo. Por isso é importante que os pais fiquem atentos para evitar peso em excesso e ajuste incorreto, já que isso pode causar lesões e dores. É o que orienta a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot).
Segundo o ortopedista e membro da Sbot, Miguel Akkari, o peso correto da mochila não deve ultrapassar 10% do peso da criança. As queixas de dores são frequentes nos consultórios, segundo Akkari. “O que nós observamos são as queixas agudas, geralmente dor nas costas, nos braços e nos ombros”, explicou. O ortopedista ressalta, entretanto, que os problemas podem ser mais sintomáticos para aquelas crianças e adolescentes que precisam caminhar até a escola levando o material. “É mais significativo pelo tempo de esforço que ele faz”, disse.
Para o ortopedista, os pais devem ficar de olho e orientar seus filhos a evitar carregar materiais desnecessários.


Blitz das mochilas 


“Hoje não é mico usar mochila de rodinha”. É o que o psicopedagogo do Colégio Marista, Ricardo Timm, tenta explicar para os alunos. Todos os semestres, há três anos, a escola realiza uma campanha de conscientização com pais e alunos, com uma “blitz da mochila”, para pesagem, e orientação em sala de aula.
A estudante do 8º ano, Maria Luiza, de 12 anos, foi pega na blitz com excesso de peso na mochila e reconheceu o erro. “Eu acho que às vezes levo coisas desnecessárias na mochila, mas não sinto ela pesada. Vou me preocupar um pouco mais agora”, disse.
Já Sophia Sousa, de 14 anos, estudante do 9º ano, disse que sente um pouco de dor às vezes e vai optar pelo uso do armário da escola. “Eu ainda tenho que pegar meu armário e aí vou melhorar o peso da mochila. Eu acho que é bem legal esse tipo de ação e é importante para conscientizar porque tem algumas pessoas que vejo com a mochila lá embaixo, paras as costas isso é ruim”, disse.
O psicopedagogo contou que um número grande de alunos utilizam mochilas de rodinhas. “Até o 5º ano quase todos, 6º e 7º também. Nos 8º e 9º aos é que temos mais resistência por parte dos meninos. À medida que ele vão se tornando jovens eles acham que a rodinha é um mico”, disse, explicando que os pais podem ser mais enfáticos no uso da mochila de rodas para mudar essa cultura desde cedo. “Muitos adultos já usam no dia a dia”, argumentou Timm.
Segundo ele, hoje, uma mochila só de material escolar deve pesar em torno de 7 quilos, o que é muito para crianças menores.


O que comprar e como utilizar


O ortopedista da Sbot, Miguel Akkari, orienta que na hora da compra se dê preferência a mochilas de duas alças porque distribuem o peso linearmente nos ombros; e que as alças sejam largas (mínimo de 4 cm) e acolchoadas. Mochilas com vários compartimentos e com cinto abdominal também são recomendadas.
Ao utilizar é importante, além de evitar o excesso de peso, usar as alças nos dois ombros, segundo Akkari, e regular para que ela fique na altura da cintura (que termine no início da região glútea). O material mais pesado deve ser colocado junto às costas.
O uso de mochilas com rodinhas pode ser uma alternativa, no entanto, é preciso ter cuidado com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropriada, as costas devem estar retas ao puxá-la. É importante observar também o percurso a ser feito. “Se é ambiente com escada e desnível, em vez de facilitar vira um empecilho. A mochila de rodinha tem sua utilidade se o percurso for com poucos obstáculos”, explica Akkari. 



C do Povo



Estudo liga obesidade a memória ruim


Um pequeno estudo realizado na Grã-Bretanha sugeriu que pessoas obesas podem ter memória pior do que as magras
Pesquisadores da Universidade de Cambridge realizaram testes em 50 pessoas e identificaram relação entre sobrepeso e pior "memória episódica", a habilidade de lembrar experiências passadas.
PUBLICIDADE
O estudo foi publicado na revista especializada Quartely Journal of Experimental Psychology. O trabalho afirma que uma memória menos intensa de refeições recentes pode levar a pessoa a comer em excesso.
No entanto, outros aspectos da memória, como conhecimento geral, não foram afetados.
Experiências anteriores em ratos já mostraram que excesso de peso afeta o desempenho em testes de memória, mas estudos em humanos eram inconclusivos até o momento.
As experiências em Cambridge analisaram a memória episódica, a que leva a pessoa a lembrar do cheiro de uma xícara de café ou do tato no momento em que segura a mão de outra pessoa. 

Metodologia 

 

Para a experiência, os cientistas recrutaram 50 pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) variando de 18 (considerado saudável) a 51 (muito obeso).
 
 
Nos testes, participantes ficavam em frente à tela de um computador e tinham que "esconder" objetos em momentos diferentes e em cenas distintas que apareciam na tela.
Depois eles tinham que lembrar o que haviam escondido, quando e onde.
O índice de acerto entre pessoas obesas foi 15% mais baixo do que entre as magras.
"O que estamos sugerindo é que um IMC mais alto reduz de alguma forma a vivacidade da memória, mas eles (os obesos) não estão tendo brancos ou amnésia", disse à BBC Lucy Cheke, da Universidade de Cambridge.
"Mas se eles têm uma memória mais fraca de uma refeição recente, com um impacto menor em suas mentes, então eles podem ter uma habilidade menor de regular o quanto vão comer depois."

Fome e memória

Os hormônios ligados à fome têm um papel muito importante na quantidade de comida que consumimos, mas cientistas já reconhecem que a memória também tem sua importância no processo.
Pesquisas já indicaram, por exemplo, que pessoas que assistem televisão enquanto se alimentam comem mais ou sentem fome mais rápido depois de comer.
E que pessoas que sofrem de amnésia acabam fazendo várias refeições em um período curto de tempo.


"Ainda é muito cedo para falar em conselhos (para a população), mas certamente estamos começando a observar os mecanismos que a obesidade usa para se perpetuar", disse Cheke.
"Concentrar-se no que você está comendo já é uma mensagem (para as pessoas) há muito tempo, mas pode ser um pouco mais difícil se você está acima do peso. Esperamos que, sabendo o que está acontecendo, possamos desenvolver formas de ajudar as pessoas", concluiu a pesquisadora. 



BBC BRASIL / TERRA 




Conheça 5 benefícios comprovados do vinagre de maçã


Aquela garrafa de vinagre de maçã em seu armário de cozinha é capaz de muito mais do que simplesmente adicionar sabor à salada. Em realidade, talvez seja hora de colocá-la em seu armário de remédios. Sim, ela é bastante eficaz para resolver problemas que nem ninguém costuma imaginar.

Muito mais do que um molho para salada

O vinagre maçã é muito usado para temperar alimentos, principalmente em molhos para acompanhar saladas. Acontece que os seus usos podem ir além, em razão dos inúmeros benefícios para a saúde que ele possui.
Esse vinagre é produzido em um processo de duas etapas. Primeiro se expõe maçãs esmagadas a leveduras, que fermentam os açúcares e os transforma em álcool. Depois bactérias são adicionadas à solução de álcool, fermentando-o ainda mais e dando origem ao ácido acético – principal composto ativo.
A melhor opção é sempre o orgânico, capaz de ser ainda mais puro. Ele possui muitos nutrientes como ferro, cálcio e potássio, que podem ajudar a manter os germes em nossos corpos sob controle. Muitas vezes ainda serve para adicionar sabor a seus pratos e frescor a todos os cantos da sua casa.
vinagre de maçã
O vinagre de maçã não serve apenas para temperar a salada. 
 
 
Foto: iStock, Getty Images
 
 

Benefícios comprovados do vinagre de maçã

Muitos benefícios do vinagre de maçã  foram comprovados pela ciência. 

Conheça cinco deles:

  1. Vinagre melhora os níveis de açúcar no sangue
Beber vinagre antes de uma refeição rica em carboidratos melhora a sensibilidade e abranda o ritmo de elevação dos níveis de açúcar no sangue, de acordo com um estudo da Universidade Estadual do Arizona, dos Estados Unidos.
Isso é importante para pessoas que são resistentes à insulina ou têm diabetes tipo 2.  Os pesquisadores observaram que o vinagre pode possuir efeitos fisiológicos semelhantes a medicamentos antidiabéticos.
  1. Ajuda na perda de peso
Um estudo japonês publicado na revista médica Bioscience Biotechnology and Biochemistry mostrou que pessoas que tomaram o vinagre de maçã todos os dias, durante doze semanas, perderam mais peso do que aqueles que tomaram apenas água. Especialistas acreditam que o vinagre possa estimular os genes que ajudam na metabolização da gordura.
  1. Pode proteger o coração
Uma pesquisa observacional de Harvard mostra que mulheres que comiam molhos para salada com vinagre de maçã tiveram um risco reduzido de doença cardíaca.
  1. Mata bactérias
O vinagre é pensado para ter propriedades antibacterianas que podem ajudar a combater a infecção por trás de uma dor de garganta, por exemplo. A acidez diminui o pH do tecido, o que ajuda a prevenir o crescimento de bactérias na sua superfície.
Um estudo publicado na revista mBio, da Sociedade Americana de Microbiologia, revela ainda que o ácido acético que dá ao vinagre seu sabor azedo e odor forte atua como um desinfetante não tóxico contra bactérias da tuberculose multirresistente. 
  1. Ajuda a reduzir o risco de câncer
Vinagres são uma rica fonte de polifenóis, compostos sintetizados pelas plantas para combater o estresse oxidativo. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual do Arizona, dos Estados Unidos, consumir polifenóis aumenta a proteção antioxidante e reduz o risco de câncer.


DOUTÍSSIMA / TERRA 



Homem afirma que essa foto prova que Jesus viajou no tempo











O que uma pintura feita em 1595 pode dizer sobre uma das pessoas mais famosas da história? Para um grupo de teóricos da conspiração, simplesmente muita coisa mesmo.

Observando a pintura A Glorificação da Eucaristia, de Ventura Salimbeni, o britânico Steve Mera afirmou ter encontrado uma prova de que Jesus era um viajante no tempo. As informações são do Daily Express.

Segundo o teórico da conspiração, no quadro está presente o satélite Sputnik. A questão é que ele foi lançado em 1957 pela União Soviética. Quase dois milênios depois do surgimento de Jesus.








“Ele não era capaz de fazer água se transformar em vinho? Então talvez ele não fosse um ser humano qualquer para aquela época, a semelhança do objeto do quadro com o Sputnik seria um sério indício disso”, afirma Mera.

A teoria, é claro, foi bastante mal recebida pelo grande público. Para essas pessoas, a teoria de Mera não só é completamente maluca como também acaba desrespeitando a crença das pessoas.

Em sua defesa, o teórico explica que não desmerece nenhum dos ensinamentos ou feitos realizados por Jesus Cristo. Diz, apenas, que enxerga a história contada para todos de um jeito peculiar e diferente, mas sempre respeitoso.





YAHOO 



Medicamentos podem controlar sintomas de menopausa




Aprenda a identificar os principais sintomas de menopausa e conheça os tratamentos indicados para cada um deles






A fertilidade feminina é uma das funções mais afetadas pelo avanço da idade. Após os 45 anos, os sintomas de menopausa começam a se apresentar. E aí não tem mais jeito: a mulher não pode mais ter filhos.


O envelhecimento da população brasileira fez crescer o número de pessoas em idade de desenvolver a menopausa, um acontecimento que faz parte da vida de toda mulher. Segundo a Sociedade Brasileira de Climatério (SOBRAC), com base nos dados do IBGE, cerca de 25% da população feminina do Brasil tem 45 anos ou mais. Isso corresponderia a 11% da população total do País.

O uso de pílulas anticoncepcionais pode controlar alguns sintomas




O uso de pílulas anticoncepcionais pode controlar alguns sintomas 
 
Foto: iStock/Getty Images / Vivo Mais Saudável
 


Conheça sintomas de menopausa 

 
Acontece que nem sempre as pessoas que estão passando por essa situação conseguem reconhecer que se trata do fim do período fértil. Conhecer sintomas de menopausa, entender os motivos pelos quais eles se apresentam e saber quando eles devem causar preocupação pode ajudar você a se sentir melhor com o seu corpo.
Os fogachos são os sinais mais conhecidos desse período. Chamados de “calorões”, eles são reconhecidos pela SOBRAC e pela Sociedade Norte-americana de Menopausa em seu Guia da Menopausa. Eles costumam ser sentidos na região dos membros superiores e são seguidos por intensos calafrios, que reduzem a temperatura corporal.
A região vulvovaginal também pode apresentar sinais da chegada da menopausa. Segundo o guia da SOBRAC e da NAMS, o corrimento vaginal, irritação, coceira e sensação de queimação podem ser sintomas ligados ao fim da fertilidade. Além disso, a falta de lubrificação e a dor na região, com ou sem atividade sexual, também são consideradas.
Problemas com o sono podem ser vistos como sintomas de menopausa. Sentir-se sonolenta ao longo do dia e não conseguir dormir por um período entre seis e nove horas, sem interrupções, também são motivos de alerta. Dores de cabeça, dificuldade de concentração, perda de memória, oscilações de humor e até depressão costumam ser ligados ao período. 


Sintomas da menopausa têm controle 

 
A evolução da medicina já é capaz de controlar esses sinais. Segundo a Sociedade Brasileira de Climatério e a Sociedade Norte-americana de Menopausa, o uso de reposição hormonal é a forma mais indicada de tratar essas ocorrências. É válido ressaltar que os tratamentos aliviam os sintomas de forma isolada e não revertem os efeitos da menopausa.
O uso de Terapia Hormonal Sistêmica, com a administração corrente de cápsulas de estrogênio, é visto pelos órgãos especializados como a forma mais eficaz de reduzir os episódios de fogachos. A ingestão de pílulas anticoncepcionais que combinam estrogênio e progesterona também pode ajudar, mas somente em casos de mulheres saudáveis e não fumantes.
As terapias estrogênicas também podem aliviar os sintomas de e irritação vaginal. O uso frequente de lubrificantes e hidratantes para essa região também é considerado adequado pelas sociedades da área. Oscilações de humor, dores de cabeça e dificuldades de sono devem ter suas causas investigadas antes do início do novo tratamento.
Cientistas e estudiosos da área ginecológica alertam que o uso de hormônios e de tratamentos manipulados pode causar riscos de infarto, AVC e câncer. Além disso, os resultados das terapias são diferentes em cada pessoa. O acompanhamento médico é fundamental para o início do uso de medicamentos para os sintomas de menopausa. 


VIVO MAIS SAUDÁVEL / TERRA 



Pau-doce ou uva japonesa: conheça os benefícios da fruta







Se você passar por uma árvore de pau-doce, mais conhecida como uva japonesa, não esqueça de levar alguns frutos para casa. Essa planta muito comum possui muitos benefícios para a saúde e também pode ser usada de diversas formas na culinária.  


Identificando á arvore do pau-doce

 

A Hovenia dulcis é conhecida por diversos nomes. Os mais comuns são pau-doce ou uva japonesa. Porém, dependendo da região do país em que você estiver, pode ouvir falar em: passa-do-japão, passa-japonesa, macaquinho, pau-doce, pé-de-galinha, tripa-de-galinha, Banana-do-japão, bananinha-do-japão, caju-do-japão, caju-japonês, chico-magro, gomari, mata-fome, uva-da-china, uva-paraguaia e cajueiro-japonês.

pau-doce-doutissima-cc-by-sa-3





 
Esta é a árvore Hovenia dulcis, que dá a uva japonesa. 
 
Foto: Isfisk, CC BY-SA 3.0
 

Ela é normalmente associada ao Japão – como fica fácil perceber pelos nomes acima –, mas em realidade é originária das regiões montanhosas da China. É encontrada em várias outras partes da Ásia, como nas Coreias e na Índia, e também do Brasil, principalmente sul e sudeste, que possuem um clima propício para que ela se desenvolva.
O que realmente é diferente nessa planta são seus frutos. Eles são ramificados e retorcidos, possuindo uma colocação avermelhada. São doces quando maduros. Muitas pessoas associado seu sabor ao de maçãs.

Benefícios e usos da uva japonesa


Não bastasse ser muito gostosa, essa frutinha diferente é capaz de ter vários benefícios para a saúde. Ela tem sido usada na medicina tradicional chinesa há séculos para evitar ressacas. Tanto que em dezembro de 2008 a Food Korean & Drug Administration aprovou a Hovenia Dulcis como uma substância que pode proteger o corpo de álcool.
A principal razão para essa propriedade é sua composição, que tem um produto químico natural conhecido como ampelopsina ou dihydromyricetin. Conforme um estudo da Northwest A&F University, o sumo da planta pode ter efeitos benéficos na redução dos efeitos adversos do álcool  – inclusive na proteção do fígado de danos decorrentes.
A fruta ainda contém uma segunda substância química, conhecida como quercetina. Ela possui propriedades antivirais e protege contra a inflamação. É conhecida também como um broncodilatador eficaz que irá ajudar a reduzir a liberação de histamina no corpo e todos os outros produtos químicos alérgicos. É usada ainda como um bom tratamento para o eczema e a fibromialgia.
Os efeitos anti-inflamatórios são os mais notáveis dentre as pessoas. Muitas dizem que a fruta é extremamente eficaz em reduzir a febre alta, e que também mostra boas taxas de sucesso funcionando como antiespasmódico – fator importante no tratamento de problemas gastrointestinais.
É possível consumir essa frutinha ao natural ou então usá-la em diversas receitas. Você pode usar o pau-doce e preparar uma calda, um bolo ou alguns pães, por exemplo. Para isso basta lavá-las bem, retirar as sementes e colocá-las em pratos doces ou salgados. Ela atua como se fossem uvas passas comuns, exceto pelo seu sabor que será exótico e delicioso.


DOUTÍSSIMA / TERRA 




Sal ou açúcar, veja qual o maior vilão para a sua alimentação



Vitaminas e minerais de menos, sal e açúcar demais. A dieta dos brasileiros está na mira das autoridades de saúde. O alerta para o consumo excessivo desses dois produtos, que contribuem para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes, está dado. Só resta saber: como frear o consumo em excesso de sal e açúcar e por que exageramos?
Primeiro, vamos falar sobre o sódio.
O brasileiro ingere mais do que o dobro do recomendado de sal: 11 gramas por dia. O ideal, segundo a OMS, seria até 5 gramas. Para diminuir o uso, cidades como Porto Alegre já adotam medidas mais drásticas. Vereadores da Capital aprovaram, na última segunda-feira, projeto de lei que proíbe o saleiro ou envelopes com o produto nas mesas de bares e restaurantes. O texto ainda aguarda sanção do prefeito José Fortunati, mas os gaúchos não são os primeiros a terem de retirar o saleiro da vista do consumidor. O Espírito Santo, em 2015, sancionou uma lei estadual que estipula multa de R$ 1,3 mil para os estabelecimentos que a descumprirem.
– Não podemos criticar a lei, pelo ponto de vista da questão médica. A maior causa da hipertensão é o excesso do consumo de sal. Qualquer medida de restrição vai ter um impacto na pressão arterial e, obviamente, vai reduzir a mortalidade cardiovascular – opina Eduardo Barbosa, presidente do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Um dos principais problemas que levam ao consumo excessivo de sal é a falsa sensação de que o uso está sob controle. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde da pesquisa Vigitel 2014 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), a maior parte dos brasileiros acredita que faz uso moderado ou baixo de sal, mesmo que as informações da OMS provem o contrário.
É claro, o corpo precisa de sal para funcionar. Na quantidade ideal, o sódio é essencial para manter o equilíbrio de funções do organismo, inclusive o funcionamento renal, e mantém água e nutrientes dentro das células. O sódio presente na corrente sanguínea é um dos elementos que regulam a quantidade ideal de água fora das células para não sobrecarregar os vasos. Desta forma, a manutenção da pressão arterial ideal também é uma função do sódio.
O grande problema é que estamos perdendo o controle. Nos alimentos industrializados, naquela pitadinha a mais para temperar a salada. O limite pode ser excedido em poucas refeições e está escondido em rótulos de alimentos difíceis de decifrar.
– É muito fácil ultrapassarmos as recomendações diárias. O sal também é utilizado como um conservante para alguns alimentos. Do sal que consumimos, cerca de 75% vem de alimentos processados, como o ketchup, produtos em conserva e embutidos – alega Fabiana Copês, nutricionista do Hospital Moinhos de Vento.
É quase impossível ter uma dieta com uma quantidade menor de sal do que o organismo precisa, alertam os especialistas. Os alimentos consumidos no dia a dia, como pães e verduras, já contêm o sódio. Por isso, é preciso manejar o saleiro com cuidado.
– Quando se tem uma alimentação variada, com bastante frutas, verduras e legumes, não é preciso adicionar o sal na alimentação. O sódio já está presente nos alimentos naturais – diz Mônica Jorge, nutricionista do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP. 
No açucareiro, prazer viciante
Se fosse comparar o açúcar com outra substância, o endocrinologista pediátrico Robert Lustig escolheria a nicotina.
– É viciante. Não como heroína, mas como a nicotina. Porém, se você não sabe onde está o açúcar, como vai parar de consumi-lo? – questiona.
O pesquisador da Universidade da Califórnia, em São Francisco, está há anos em uma cruzada contra o consumo excessivo de açúcar e a indústria de alimentos que, segundo ele, lucram com esse vício. Para o autor do livro Fat Chance: The Bitter Truth About Sugar (em tradução livre, Sem chance! A verdade amarga sobre o açúcar), um dos principais problemas é que não sabemos como e quanto comemos do produto por causa das confusas tabelas nutricionais dos alimentos. Ele revela que há cerca de 50 nomes diferentes para o açúcar, que são mascarados nos rótulos. Para Lustig, os problemas relacionados ao açúcar não se restringem à obesidade – o diabetes, sim, seria o principal. Ainda assim, em um de seus estudos publicados na revista científica Obesity, em 2015, ele comprovou que o açúcar pode contribuir para a hipertensão e para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Crianças, ao subsistirem o uso de açúcar por alimentos com amido, não perderam peso, mas o quadro clínico relacionado a doenças metabólicas apresentou melhoras.
– Há outros fatores que causam o diabetes, mas um deles, cientificamente comprovado, é o açúcar. Vemos um aumento nos casos da doença em pessoas com peso considerado normal. Por isso, não podemos restringir a discussão à obesidade. Açúcar não é apenas calorias, é muito mais do que isso – defende Lustig.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os brasileiros consomem cerca de 50% a mais do que a quantidade ideal. Assim como o sal, o açúcar é usado em grandes quantidades para adicionar sabor, além de servir como conservante.
– O açúcar em excesso contribui para o que é chamado de efeito pró-inflamatório nas paredes dos vasos sanguíneos, que facilitam o acúmulo de gordura, o que eventualmente, pode culminar em um infarto. Além disso, piora o funcionamento do pâncreas – alerta Luiz Bortolotto, cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do Incor, da USP.
Para o médico, as fontes de açúcar naturais são benéficas para o organismo, como as frutas, que contêm frutose.
Os grandes vilões são os alimentos açucarados artificialmente e produtos industrializados. Além disso, quando comemos pães e massas, os carboidratos, quando digeridos, transformam-se em açúcar dentro do organismo.
– O açúcar, por exemplo, é adicionado para fazer o pão crescer, junto ao o fermento. Quando consideramos tudo isso, mais o açúcar que colocamos no café, ou no chá, tranquilamente ultrapassamos o valor ideal por dia – diz Bárbara Riboldi, nutricionista e mestre em epidemiologia com foco no diabetes. 
A quantidade ideal de açúcar por dia, segundo a OMS, seria de 50 gramas – ou até 10% das calorias ingeridas –, mas no ano passado, a recomendação sugere que o melhor mesmo para a saúde deveria ser metade disso, ou seja, 25 gramas. Uma latinha de refrigerante, por exemplo, tem, em média, 37 gramas. Lustig acredita que o consumo de 50 gramas seria condizente com a realidade da população:
– Mas eu adoraria ver as pessoas comendo menos açúcar do que isso. Essa quantidade é a linha que separa o indivíduo saudável de alguém com doenças metabólicas.
De olho no rótulo
Veja como ficar atento às quantidades de sal e açúcar e a outras substâncias que causam malefícios para a saúde
O sal de cozinha, que usamos no dia a dia, tem uma composição de 60% de cloro e 40% de sódio, formando o cloreto de sódio.
A recomendação é de que o consumo diário não ultrapasse cinco gramas – o equivalente a uma colher de chá –, o que contém cerca de 1,2 gramas de sódio. Se um alimento indicar no rótulo a composição de 600 mg de sódio por porção, por exemplo, ligue o sinal vermelho. Essa quantidade equivale à metade da quantia de um dia inteiro.
– Muitos alimentos processados contêm glutamato monossódico, uma substância que é colocada para aumentar o sabor, que já foi indiretamente culpada por causar o vício nesses alimentos fast food. Não é sal, mas tem sódio na composição, o que já colabora para enganar o quanto de sódio estamos realmente ingerindo – diz Bárbara.
Considerando uma dieta equilibrada e ideal, com uma ingestão de duas mil calorias (essa quantia é geralmente menor para mulheres, por exemplo), o recomendado pela Organização Mundial da Saúde é que açúcares adicionados não ultrapassem 10% dessa quantia, ou seja, 200 calorias – 50 gramas, o mesmo que três colheres de sopa cheias. Segundo a OMS, diminuir essa quantidade pela metade, porém, traria ainda mais benefícios para a saúde e deveria ser o objetivo da população. Os açúcares naturais, como a frutose, presente nas frutas, ou a lactose, no leite, não entram nessa conta.
Fique de olho na lista de ingredientes dos alimentos industrializados: a ordem está relacionada à quantia. Se nos primeiros lugares constar açúcar, ou outras fontes, como maltodextrina, xarope de glicose ou xarope de milho, avalie a compra.
Afinal, algum é menos pior?
Em excesso, os dois fazem mal. Não se pode medir e comparar os malefícios de uma dieta com quantidades acima das recomendadas de sal e açúcar. Porém, os especialistas acreditam que o açúcar está ainda mais escondido nos alimentos, especialmente, nos processados. E, para piorar, causa maior dependência.
– Hoje em dia, o açúcar é mais visto como um vilão do que o sal. As pessoas se excedem mais no açúcar. Além disso, a substância tem uma associação com um comportamento de vício, já que o consumo libera hormônios vinculados ao bem-estar. O açúcar também está mais relacionado ao ganho de peso e às epidemias como a obesidade – diz a nutricionista Bárbara Riboldi.
Mônica Jorge, também nutricionista, avalia que, mesmo que em quantidades adequadas o açúcar não seja um veneno. De qualquer forma, ele é pobre em valor nutricional.
– Não precisamos consumir muito sal, mas o produto carrega iodo, que é necessário para o bom funcionamento da tireoide, por exemplo. O açúcar não traz nada, não é importante, a não ser para fornecer energia e calorias. Não há outro nutriente dentro. Lógico que tem papel na culinária, mas é bastante dispensável – argumenta.


Diario Catarinense



Testosterona melhora função sexual de homens mais velhos, diz estudo


 
Administrar testosterona a homens com mais de 65 anos melhorar suas funções sexuais e suas capacidades físicas, mostraram pela primeira vez testes clínicos publicados nesta quarta-feira numa revista médica norte-americana.
Até agora, os estudos sobre os efeitos benéficos desses tratamentos em homens com mais de 65 anos, para os quais os níveis deste hormônio andrógeno diminuem com a idade, tinha sido inconclusivos, dizem os autores no New England Journal of Medicine.
Em 2003, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos concluiu que não havia orientação clínica suficiente para determinar se esse tratamento teve qualquer efeito benéfico.
Os pesquisadores que realizaram esta série coordenada de sete ensaios (TTrials) analisaram os resultados dos três primeiros sobre o impacto das funções sexuais, condição física e vitalidade.
Eles descobriram que o tratamento com testosterona aumentou o nível deste hormônio no sangue, levando aos níveis médios normalmente observados em homens jovens.
Foi notada uma melhoria de todos os aspectos da função sexual, incluindo o desejo e capacidade de ter uma ereção, disseram os pesquisadores.
Esta terapia também melhorou o humor e reduziu sintomas depressivos.
"Os resultados destes testes clínicos mostram alguns benefícios de um tratamento com testosteronas nos homens mais velhos que tinham baixos níveis deste hormônio", concluiu Ronald Swerdloff, pesquisador do LABioMed na Califórnia.
"Estes primeiros resultados são encorajadores e vamos continuar a analisar os dados para determinar se o tratamento com testosterona melhora a função cognitiva, a densidade óssea, saúde cardiovascular e anemia, bem como os riscos desses tratamentos", incluindo coração, explicou.
Swerdloff notou que os TTrials representam os maiores testes clínicos para examinar a eficácia dos tratamentos de testosterona nos homens com mais de 65 anos cujos níveis deste hormônio diminuíram claramente com a idade. 
Esses pesquisadores testaram a testosterona de mais de 51.000 homens, dos quais 790 tinham níveis bastante baixos para qualificá-los para estes sete ensaios clínicos.
Os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um deles tomando um gel de testosterona aplicado diariamente e o outro um placebo.
A eficácia foi medida em três, seis e doze meses.
As funções sexuais e físicas (distância percorrida caminhando durante seis minutos) foram avaliadas com questionários sobre a vitalidade, o humor e sintomas depressivos, explicam os autores. 
Os efeitos colaterais nos três testes clínicos (crise cardíaca, acidente vascular cerebral, saúde da próstata) foram similares no grupo tratado com testosteronas e no do placebo. 
No entanto, o número de homens nos três primeiros testes clínicos foi muito pequeno para tirar conclusões sobre os riscos do tratamento, disseram os pesquisadores.

js/sha/mm / Diário Catarinense



Um em cada três americanos não dormem o suficiente, diz estudo


 
Um em cada três americanos não dormem o suficiente, aumentando o risco de obesidade, diabetes, hipertensão arterial, doenças cardíacas e derrames - informaram as autoridades de saúde dos Estados Unidos nesta quinta-feira.
Sono saudável é definido como pelo menos sete horas por dia para adultos com idades entre 18 e 60 anos, de acordo com o relatório dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
As conclusões fazem parte do "primeiro estudo a documentar as estimativas de duração do sono saudável auto-reportados para todos os 50 estados e no Distrito de Columbia", disse o CDC em seu Morbidity and Mortality Weekly Report.
Padrões de sono variaram em todo o país por localização e etnia, bem como segundo o emprego e estado civil, disse o estudo, baseado em entrevistas por telefone para números discados aleatoriamente.
As pessoas brancas são mais propensas a dormir o suficiente - com 67% dos brancos não-hispânicos declarando uma "duração do sono saudável", em comparação com apenas 54%o dos afro-americanos.
Sessenta e seis por cento dos hispânicos e 63% dos asiáticos relataram dormir o suficiente por noite.
A menor proporção de adultos que dormiram adequadamente estava centrada no sudeste dos Estados Unidos, uma área que também tem a maior prevalência de obesidade e outras condições crônicas.
Estar desempregado ou estar doente também tornou mais difícil dormir para mais de metade dos entrevistados.
As pessoas com um nível de escolaridade universitário ou superior foram mais propensas a relatar padrões de sono saudáveis, 72%.
As pessoas casadas (67%) tinham maior propensão do que as nunca casadas (62%) ou divorciadas, viúvas ou separadas (56%) a ter pelo menos sete horas de sono por noite. 
"Como nação, não estamos dormindo o suficiente", disse Wayne Giles, diretor da Divisão de Saúde da População do CDC.
"Mudanças de estilo de vida, como ir para a cama na mesma hora todas as noites, ou levantar-se no mesmo horário todas as manhãs e desligar ou remover televisores, computadores, dispositivos móveis do quarto, podem ajudar as pessoas a obter o sono saudável que precisam". 

ksh/ec/mm  / Diário Catarinense